Futebol

Campeonato de Futebol da AABB tem média de 6 gols por jogo.

Foto: No Citadino da AABB, COTEF começa na frente.

Começou com tudo o Citadino de Futebol MiniCampo da AABB Itabuna. Do apito inicial na noite de sexta (29) até o final na tarde de sábado (30), foram 24 gols em 4 jogos:

Sexta 29/07/2016
19h15: Shopping Jequitibá 4 x 2 Claridente
20h25: COTEF 5 x 2 Mr. Sheik

Sábado 30/07/2016
15h00: Aragão Plásticos 2 x 0 AABB 30
16h10: Velanes 5 x 4 Daniel San

Na primeira fase jogam todos contra todos dentro de cada grupo.

Grupo A – Claridente (campeã 2015), Mr. Sheik, Shopping Jequitibá, World Print, Thumy Gás, Madeireira Mauá e COTEF.
Grupo B – Aragão Plásticos (vice-campeã 2015), AABB 30, Oportunity, Daniel San, Velanes e Rota Transportes.

Classificam-se os 4 primeiros colocados de cada grupo para as oitavas de final, vindo depois as quartas, semifinais e a grande final. Os jogos são sempre às sextas à noite e sábados à tarde, em rodadas duplas e triplas, nos campos de grama sintética e grama natural do clube.

Nesses horários o acesso e o estacionamento dentro do clube são livres. E a AABB ainda oferece parque (playground) para as crianças, além de serviços de bar e lanchonete.

Casa das artes e futebol: treino coletivo reúne 400 crianças em Itabuna

O futebol é considerado uma paixão nacional. Para muitos um esporte que pode transformar vidas. Quem nunca ouviu a frase “Quando eu crescer quero ser jogador de futebol?”

A Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc) realizou na última sexta- feira (10), um treino coletivo com todos os alunos matriculados nas oficinas de futebol oferecidas pela Casa das Artes – Unidade Sarinha / CSU. O treino coletivo teve como objetivo incentivar a prática do esporte e mostrar para os familiares como funciona o projeto desenvolvido pela fundação.


De acordo com Heribaldo Menezes Santos (“Badú”), responsável pelas aulas de futebol, o projeto é um trabalho social, que vem dando oportunidade de uma vida melhor para muitos adolescentes que estavam sem expectativa. “Jovens que antes de participarem do projeto estavam no mundo do crime, hoje têm uma meta, que é a de se tornarem um jogador de futebol”, explicou Menezes.

Tímida e de poucas palavras, Taissa Nascimento (12 anos) disse que sempre gostou de jogar e que tem um desejo de um dia participar de um time profissional. “Quero ser reconhecida através do esporte, sou a única menina do time, mas isso nunca me deixou desmotivada. Sei que um dia vou conseguir realizar meu sonho”, acrescentou.

Para Paula de Aguiar Batista, mãe de Kailan Batista (11 anos), a “Casa das Artes” veio para somar, trazendo esperança para muitos jovens. “Essa é a chance que eles estão tendo de aprenderem algo que pode transformá-los. O projeto também tem o cuidado de trabalhar com a família e isso é algo fantástico”, disse Batista.

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